Um gol anulado e os erros no ataque foram as justificativas utilizadas pelos santistas após a derrota por 2 a 1 para o Bragantino, em Bragança Paulista, na noite deste sábado. Já o sistema defensivo, que voltou a falhar, passou imune.
O meia Paulo Henrique Ganso criticou a arbitragem por um gol anulado aos 33min do segundo tempo. O zagueiro Murilo fez contra, mas o auxiliar que fica atrás do gol apontou uma falta de ataque de Neymar no lance, sendo que o santista apenas tocou de leve no adversário.
“É o terceiro ou quarto jogo consecutivo que o juiz brinca com a gente. Mas se eu falar de arbitragem, vão me suspender. O quinto juiz tirou um gol nosso”, reclamou o camisa 10 alvinegro.
“Toda vez que a gente faz gol é impedido, é falta, é alguma coisa. Fica complicado assim, mas não dá para colocar a culpa só na arbitragem”, completou Ganso.
Já o técnico interino Marcelo Martellote lamentou as chances desperdiçadas no ataque. O capitão Edu Dracena, que vacilou no primeiro gol, e o lateral Pará, que deixou o atacante rival subir sozinho para cabecear e marcar o segundo do Bragantino, foram poupados.
“Não gosto de analisar por setores, e sim pelo coletivo. Logicamente o ônus do gol cai sobre a defesa, só que pela maneira de jogar o Santos se expõe e leva vantagem com o seu poder no ataque. Não concretizamos as chances na frente. No segundo tempo, estivemos muito mais próximos de ganhar do que o adversário”, analisou o treinador.
Os números do Datafolha mostram que o time do interior é quem finalizou mais a gol – 17 vezes contra 12 dos visitantes.
O meia Paulo Henrique Ganso criticou a arbitragem por um gol anulado aos 33min do segundo tempo. O zagueiro Murilo fez contra, mas o auxiliar que fica atrás do gol apontou uma falta de ataque de Neymar no lance, sendo que o santista apenas tocou de leve no adversário.
“É o terceiro ou quarto jogo consecutivo que o juiz brinca com a gente. Mas se eu falar de arbitragem, vão me suspender. O quinto juiz tirou um gol nosso”, reclamou o camisa 10 alvinegro.
“Toda vez que a gente faz gol é impedido, é falta, é alguma coisa. Fica complicado assim, mas não dá para colocar a culpa só na arbitragem”, completou Ganso.
Já o técnico interino Marcelo Martellote lamentou as chances desperdiçadas no ataque. O capitão Edu Dracena, que vacilou no primeiro gol, e o lateral Pará, que deixou o atacante rival subir sozinho para cabecear e marcar o segundo do Bragantino, foram poupados.
“Não gosto de analisar por setores, e sim pelo coletivo. Logicamente o ônus do gol cai sobre a defesa, só que pela maneira de jogar o Santos se expõe e leva vantagem com o seu poder no ataque. Não concretizamos as chances na frente. No segundo tempo, estivemos muito mais próximos de ganhar do que o adversário”, analisou o treinador.
Os números do Datafolha mostram que o time do interior é quem finalizou mais a gol – 17 vezes contra 12 dos visitantes.
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