Mais do que boas atuações nesta temporada, a equipe do Cruzeiro tem chamado a atenção pelas várias goleadas aplicadas na Copa Santander Libertadores e no Campeonato Mineiro BMG. No entanto, todos na Toca da Raposa II ressaltam que os placares dilatados são consequência das boas exibições do time, e que não são planejados.
“É natural. A gente não vai para os jogos com o intuito de fazer seis, sete gols. A gente tem ido pensando em fazer bons jogos, conseguir os resultados positivos, mas, a fase que o time em geram vem vivendo, com destaques individuais, como são os casos do Wallyson, do Montillo, do Roger, do Henrique, que tem jogado demais, do Paraná, que quase não aparece mas é importantíssimo para a equipe, o Pablo, Victorino, Fábio, que vem bem há três anos. Então, isso tem facilitado, o fato de a equipe estar jogando junta há muito tempo, e com uma nova característica, o Cuca impondo uma determinação maior dentro de campo. Isso tem feito com que a gente, dentro de casa, consiga esses resultados importantíssimos”, disse o lateral-esquerdo e meia Gilberto.
Questionado se depois de vencer por placares de um a sete, o Cruzeiro vai conseguir aplicar uma goleada de oito gols em algum adversário, o jogador acha complicado.
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